O desafio do combate à desinformação se ampliou e está acontecendo em correntes nas redes sociais sem autores, em áudios falsos cuja difusão e a origem são dificilmente identificáveis e em algoritmos de plataformas - não dispostas ao diálogo - que engajam conteúdo enganador.
Como criar estratégias de combate nesse novo cenário?
A leitura desses estudos e a observação do fenômeno da desinformação mostram que é fundamental distinguir as fases dessa propagação. Para um exame taxonômico, não se pode colocar na mesma categoria aqueles que propagam algum texto equivocado nas redes sociais sem a intenção de prejudicar, e aqueles que produzem e criam instrumentos para difundir com a finalidade intencional de desviar do bom debate público.
Como distinguir os diferentes tipos de desinformação?