“Vamos ver se o 7 de setembro, para o bem ou para o mal, tem o mesmo quilate do que foi em 2021. Se for, teremos um péssimo sinal de que o segundo turno, se ocorrer, será complicado, estressante, marcado por enfrentamentos muitos duros, que pode levar a tumultos, choques de rua e uma espécie de estresse institucional. E aí entramos no imponderável”, observa Lavareda com preocupação.