"Além de não solucionar o problema, [a proibição] tira a oportunidade de levar isso para a sala de aula e, junto com os alunos, ir experimentando e entendendo a ferramenta. Mais do que isso, vamos desenvolvendo as habilidades e competências, tanto dos alunos, quanto dos docentes: para que serve, até onde ela funciona, o quanto ela acerta e o quanto ela erra", indica Cortiz.