Na visão de Estela Aranha, é papel das empresas de tecnologia trazer "medidas mais robustas de segurança infantil, detecção e remoção de material de abuso". A recomendação ligada ao chamado "dever de cuidado" valeria inclusive para a circulação de materiais totalmente produzidos por IA que, na visão da secretaria, deveriam ser criminalizados, "já que a prática naturaliza e incita a produção, circulação e consumo deste tipo de material, que é um crime contra a infância", justificou.