Temos pontos para avançar, não necessariamente na área da Educação, mas, por exemplo, em relação ao sistema de reconhecimento facial e de emoções, que entendemos que deveriam ser classificados como de risco excessivo. Até o momento, é uma regulação que tem tentado responder ao anseio de assegurar inovação, permitir que o setor tecnológico avance no Brasil, mas também assegurar direitos mínimos para que as pessoas tenham suas garantias asseguradas perante esses sistemas.