A democracia depende de um conjunto de conhecimentos partilhados entre os cidadãos, por exemplo, confiança nas eleições e conhecimentos fiáveis para informar debates relevantes em termos de políticas. Analisamos as evidências de campanhas generalizadas de desinformação que estão a minar este conhecimento partilhado. Estabelecemos um padrão comum pelo qual a ciência e os cientistas são desacreditados e como a fronteira mais recente nesses ataques envolve os investigadores na própria desinformação. Listamos várias maneiras pelas quais a psicologia pode contribuir para contramedidas.