Circula, pelas redes sociais, a alegação de que o governo federal cedeu parte do território nacional a uma empresa privada. É falso. O que aconteceu foi a assinatura de um protocolo de intenções, documento sem consequências jurídicas, que sinalizou a intenção de que a empresa Ambipar promova ações ligadas à gestão ambiental de áreas delimitadas.
Circula nas redes vídeo em que o presidente Lula é chamado de ‘ladrão’ em sessão de abertura do ano legislativo no Congresso Nacional, realizada na segunda-feira (3). É falso. Registro ocorreu em dezembro de 2023, durante promulgação da reforma tributária. Lula não compareceu à sessão deste ano.
Circula nas redes sociais a alegação de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou uma medida que proíbe a presença de homossexuais em transportes públicos no país. É falso. Uma ordem do Departamento de Transporte vinculou a destinação de verbas federais a locais com o maior número de casamentos e maiores taxas de natalidade.
Circula nas redes um vídeo que utiliza uma deepfake do deputado Nikolas Ferreira (PL-MG). Na gravação, ele supostamente afirma que o governo oferece indenizações de até R$ 7 mil por vazamento de dados. O conteúdo, gerado com IA, exibe manchetes falsas. A Secom já desmentiu golpes semelhantes sobre supostas indenizações do governo.
Um post sugere, de forma equivocada, que o veto de Lula à pensão para crianças com microcefalia está ligado à MP 1.287/2025 assinada por Bolsonaro. No entanto, Lula não revogou a pensão vitalícia da Lei 13.985/2020, que segue em vigor. O veto ao PL 6064/2023 apenas impede a criação de novas medidas, sem afetar o benefício já existente.