Big techs como Meta, X, TikTok e Google recusaram o convite para participar de audiência realizada pela AGU, nesta quarta (22), para discutir o papel das plataformas no âmbito da segurança digital no Brasil. O encontro foi motivado pelas mudanças realizadas pela Meta na moderação de conteúdo e do fim do programa de checagem de fatos nos EUA
Na Venezuela, a repressão à mídia independente e a censura governamental tornam a verificação de fatos um desafio. Jornalistas enfrentam bloqueios de sites, ataques públicos e prisões arbitrárias. Com o crescimento da desinformação e da repressão, checadores ouvidos pela Lupa relatam como lidam com esses obstáculos para combater mentiras no país.
O vídeo da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP), em que contesta as afirmações recentes sobre o Pix, tem recebido, nas Notas da Comunidade do X, comentários transfóbicos direcionados à parlamentar. O modelo de notas permite que usuários, de forma colaborativa, identifiquem conteúdos potencialmente desinformativos e adicionem contexto útil.
Uma das principais mudanças anunciadas pela Meta é o de substituir seu programa de checagem de fatos e copiar o modelo de "Notas da Comunidade" do X. Embora a Meta não tenha detalhado como o sistema será implementado, o formato utilizado no X apresenta diversas falhas. A Lupa teve acesso ao "Notas da Comunidade" e analisou seu funcionamento.
Aplicativos receberam quase duas mensagens sobre falsa taxação do Pix a cada minuto desde o último dia 7, com mais de 9 milhões de usuários do WhatsApp e Telegram impactados. Narrativa que opõe governo a microempresário lembra a observada na campanha eleitoral dos EUA no ano passado.