Post mostra trecho de uma entrevista do ministro do STF, Flávio Dino, onde ele diz que segue o que Lenin recomendava. O vídeo, então, mostra o que seria o Decálogo de Vladimir Lenin, com mandamentos que os comunistas deveriam seguir. É falso. Dino não cita as ideias do decálogo. Pesquisadores dizem que o texto é uma fraude republicada desde 1946.

Circula nas redes vídeo que supostamente mostraria o então ex-governador do Maranhão Flávio Dino comemorando o resultado da eleição de 2022 ao lado de Domingos Brazão, um dos suspeitos de ser o mandante do assassinato de Marielle Franco. É falso. Quem aparece ao lado de Dino é o atual governador do Maranhão, Carlos Brandão

Circula nas redes o trecho de uma fala do futuro ministro do STF, Flávio Dino (PSB). A legenda sugere que ele estaria defendendo a não punição de furtos, roubos e crimes relativos a patrimônio. É falso. Dino não disse que os delitos devem ser “liberados”. Ele propôs penas alternativas para crimes menos graves.

Atos golpistas de 8 de janeiro, primeiro ano do governo Lula e guerra entre Hamas e Israel estão entre os temas que mais originaram conteúdo desinformativo em 2023. Os questionamentos sobre a segurança das vacinas também voltaram a se destacar ao longo do ano.

Post nas redes sociais lista os 31 senadores que votaram contra a indicação de Flávio Dino a ministro do Supremo Tribunal Federal. É falso. A votação é secreta, conforme está previsto na Constituição Federal e no Regimento Interno do Senado. Logo, não é possível saber qual foi o voto de cada um dos parlamentares

Post que mostra uma festa no Vidigal, no Rio de Janeiro, afirma  que a comemoração foi realizada pela indicação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, para a vaga de ministro do STF. É falso. O vídeo foi registrado em 2021 e mostra uma festa clandestina durante a pandemia de Covid-19.

Em 134 anos de história republicana, 171 ministros foram nomeados para o Supremo Tribunal Federal (STF). Historicamente formada por homens que ingressaram no tribunal por volta dos 50 anos, a mais alta Corte do país continua sendo formada majoritariamente por magistrados vindos do Sudeste.

Post nas redes sociais traz um vídeo que mostra o senador Magno Malta apresentando um áudio atribuído ao ministro da Justiça, Flávio Dino. A legenda que acompanha a publicação diz que Dino está ameaçando quem não votar favorável a ele. É falso. O áudio foi extraído de uma reunião com representantes do X (antigo Twitter), em abril.

Ministro da Justiça e Segurança Pública, Dino foi tema de 19 verificações publicadas pela Lupa em 2023. As postagens buscavam associar Dino ao tráfico de drogas e à organização dos atos golpistas de 8 de janeiro. Algumas delas também continham teor homofóbico e gordofóbico.

Gravação afirma que a facção criminosa PCC planejou ação contra os presidentes da Câmara e do Senado como uma represália caso o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, não seja aprovado como novo ministro do STF. É falso. A facção começou a colher informações dos dois políticos em 2022, antes de qualquer indicação para o Supremo.

Circula pelas redes sociais um vídeo no qual o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, supostamente dança com um traje indígena. É falso. O homem das imagens tem características diferentes do ministro.

Circula pelas redes sociais um áudio no qual Flávio Dino, ministro da Justiça e Segurança Pública, supostamente afirma que os objetivos do atual governo são “arruinar a economia, aumentar o desemprego, destruir o comércio, invadir terras e desarmar o cidadão de bem”, entre outros. É falso. Trata-se de uma sátira que imita a voz do político

Circulam nas redes sociais vídeos afirmando que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, teve duas reuniões com Luciane Farias, casada com um dos chefes do grupo criminoso Comando Vermelho no Amazonas. É falso. Apesar de ter participado de audiência com secretários da pasta de Dino, Luciane Farias não teve reunião com o ministro.

Circula na internet um vídeo do ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmando ser fã de uma mulher que o abraça, enquanto ambos posam para uma foto. Segundo a legenda, ela seria Luciane Barbosa Farias, conhecida como “primeira-dama” do Comando Vermelho. É falso. Quem aparece no vídeo ao lado de Dino é a humorista Virgínia Álvares. 

Circula pelas redes que o Ministério da Justiça teria pedido ao  Supremo Tribunal Federal (STF) que tornasse ilegal uma operação que apreendeu 45 fuzis em uma mansão no Rio de Janeiro. O post reproduz o título de uma notícia supostamente publicada no G1. É falso. Trata-se de uma montagem. O STF não tem nenhuma decisão sobre o caso.

Circula nas redes um vídeo gravado durante os atos golpistas do 8 de janeiro. Segundo a legenda, o registro teria vazado recentemente apesar de o ministro Flávio Dino afirmar que apagou as cenas. É falso. A gravação está disponível no site do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República desde abril.

Vídeo que circula pelas redes sociais sugere que o Programa de Ação na Segurança (PAS) prevê punições como perda da casa própria e bloqueio de bens para quem criticar o governo ou políticos. É falso. Iniciativa sugeriu punições mais severas para crimes relacionados a ataques contra o Estado democrático de direito.

Circula nas redes sociais um vídeo que provaria que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), teria articulado os atos golpistas de 8 de janeiro no Palácio do Planalto. É falso. A gravação tira de contexto uma transmissão da CNN Brasil que mostrava a chegada da cúpula do governo após a evacuação dos prédios dos três Poderes.

Em entrevista exclusiva à Lupa, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, falou sobre sua expectativa em relação à votação do PL 2.630 na Câmara, destacou o papel de sua pasta para monitorar crimes na internet e defendeu a atuação do Ministério para investigar movimentos coordenados de desinformação e discurso de ódio nas redes.

O avanço da investigação do assassinato de Marielle Franco não foi o único motivo de celebração na segunda-feira (24). Os monitores de conteúdo online mostraram que a alfabetização midiática avançou Brasil afora. Afinal, foram totalmente em vão as tentativas de alavancar temas alheios às novas descobertas, entre eles "Celso Daniel" e "Adélio Bispo"

Em live transmitida na manhã desta segunda-feira (24), ministro associou o assassinato da ex-vereadora do Rio de Janeiro à cultura de ódio que circula nas redes sociais, afirmando que é fundamental regular as plataformas para evitar novas tragédias.

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra diversas pessoas armadas, ao ar livre. A legenda que acompanha o registro diz que são criminosos à solta no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro. É falso. As imagens são dos bastidores da terceira temporada da série Arcanjo Renegado, do Globoplay

Circula nas redes sociais um vídeo de uma pessoa vestida de borboleta azul na Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo. A legenda do post diz que se trata do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. É falso. Quem aparece nas imagens é a drag queen Kaká di Polly, que morreu em janeiro deste ano

A oposição é minoria na CPMI do 8 de janeiro, mas parlamentares de extrema-direita têm conseguido uma imensa projeção de suas ideias sobre o tema em canais do Telegram. Enquanto governistas defendem a responsabilização de Bolsonaro e punição dos financiadores, a oposição reivindica o impeachment de Lula e relativiza a tentativa de golpe de Estado.

Circula nas redes sociais a informação de que ONG no Rio de Janeiro onde foram apreendidas armas de fogo em uma operação policial, em 17 de maio, é a mesma que foi visitada em março pelo ministro da Justiça e da Segurança Pública, Flávio Dino (PSB). É falso. A visita ocorreu em outra organização, sem relação com o caso. 

Circula pelas redes sociais que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, teria afirmado que manifestantes que estiverem protestando contra o governo Lula serão “abatidos com “bala de verdade”. É falso. Não há registro de tal declaração na imprensa, nem nas redes sociais do político.

Publicações nas redes sociais afirmam que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, teria sugerido fechar o Congresso Nacional com ajuda do Supremo Tribunal Federal (STF). É falso. Uma fala do ministro sobre a possibilidade de regulamentação das redes sociais foi distorcida.

O Google deverá identificar como publicidade texto contrário ao PL 2.630 publicado no blog da empresa. A empresa havia colocado em sua página inicial um link para o texto com os dizeres "O PL das fake news pode aumentar a confusão sobre o que é verdade ou mentira no Brasil". O texto foi removido da página inicial no início da tarde desta terça.

Circula no WhatsApp um vídeo que mostra dois homens dançando no que parece ser um bar. Segundo as legendas, seriam os ministros José Múcio (Defesa) e Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública). É falso. Não há semelhança física entre os homens da gravação e os ministros.

Em audiência pública no STF, representantes de Executivo e Judiciário exibiram discurso alinhado sobre regulamentar as redes sociais. Os ministros da Corte defenderam a aprovação do PL 2.630 e criticaram o descontrole das fake news. Já o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse que “defender a liberdade de expressão é regulá-la”.