Circula nas redes sociais o boato de que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi preso em 1987 por planejar um atentado contra o próprio Exército. É falso. O ex-capitão foi punido com uma prisão disciplinar de 15 dias em 1986, por causa de um artigo escrito para a revista Veja cobrando melhores salários

Circula pelas redes sociais que o ministro Alexandre de Moraes, do STF, teve um pedido de habeas corpus negado pelo Supremo Tribunal Militar (STM). A publicação sugere que a Justiça Militar vai apurar o crime de lesa-pátria e Moraes poderá ser preso a qualquer momento. É falso. Moraes nunca entrou com pedido de habeas corpus no STM.  

 Um vídeo no YouTube afirma que o comandante do Exército, Tomás Paiva, teria confessado ao Superior Tribunal Militar (STM) a venda de armas para o tráfico, após investigação conduzida pelo general Décio Luís Schons. É falso. O STM, o Exército e o suposto investigador do esquema negaram as acusações.

Post diz que órgão acatou um pedido de prisão preventiva contra o ministro do STF Alexandre de Moraes, protocolado por um ex-juiz do Tribunal de Justiça do Amapá. A informação é falsa. O MPM diz que não recebeu tal demanda. O STF esclareceu que expedir mandado de prisão é atribuição do poder Judiciário, não da Justiça Militar.

Circula pelo WhatsApp um suposto decreto emitido pelo Superior Tribunal Militar e assinado pelo presidente general Luís Gomes Mattos. O texto diz que a instituição inválida as eleições deste ano e ordena a destituição dos poderes legislativo e judiciário. No entanto, não há nenhuma notícia sobre a suposta medida e o presidente citado já se aposentou.

Captura de tela de um tuíte afirma que Superior Tribunal Militar ordenou a Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 72 horas para explicações sobre “manipulações jurídicas” nas eleições de 2022. A informação é falsa. O STM desmentiu a informação. Além disso, não é incumbência do órgão fiscalizar as eleições brasileiras