Circula no Facebook um vídeo em que o apresentador Marcos Mion pede doações para um menino chamado Felipe, portador de uma doença rara. O post orienta o usuário a clicar em um site para fazer uma contribuição. É falso. Trata-se de um golpe. O link que acompanha a publicação não leva para o portal verdadeiro em que a criança recebe donativos. 

 Circula no Facebook um post afirmando que é possível adquirir um kit de fraldas da marca Pampers por meio de uma avaliação feita em um site. É falso. Trata-se de um golpe. O portal não é o oficial da empresa. 

Circula no Facebook um vídeo falso em que um homem, gerado por inteligência artificial, se apresenta como gerente da Xiaomi e promete um celular Poco X7 Pro a quem responder um quiz. É fraude. A Xiaomi nega qualquer vínculo com a ação, que já foi denunciada como golpe por usuários no Reclame AQUI.

Circula no Facebook um vídeo em que o apresentador Rodrigo Faro afirma que o Nubank foi intimado pela Justiça a indenizar os clientes em R$ 10 mil. O post acompanha um link. É falso. Trata-se de uma deepfake. Rodrigo Faro teve sua imagem manipulada. O link não leva para o site oficial do banco.

Circula no WhatsApp um link de um site que simula o jornal O Estado de S. Paulo e exibe uma notícia sobre uma plataforma de investimentos recomendada pelo CEO do Itaú, Milton Maluhy Filho. É falso. Trata-se de um golpe. O banco afirmou que não promove investimentos fora de seus canais oficiais.

Diversos vídeos no Facebook alegam que a Shopee está promovendo uma mega promoção de dez anos da empresa com descontos de até 95% sobre o valor dos produtos. Para isso, é preciso clicar no link “saiba mais”. É falso, trata-se de um golpe. A Shopee não realiza tal campanha e quem faz as compras a partir do link não recebe os produtos.

Circula no Facebook um vídeo afirmando que é possível adquirir, em um site, um cartão de crédito com R$6 mil de limite do banco chamado Slice. É falso. Trata-se de um golpe. O site não é o oficial da fintech que, na realidade, é indiana e segundo constatam os dados do Banco Central, não é uma instituição autorizada para operar no Brasil.

 Golpes digitais anunciando vagas em falsos concursos públicos se espalham nas redes sociais. Só em junho, a Lupa localizou três golpes do tipo, que usaram anúncios e páginas simulando sites oficiais para enganar candidatos e lucrar com cobranças de inscrições em seleções que não existem.

É falso que o Exército esteja promovendo um processo seletivo emergencial com vagas para agentes temporários. Anúncios com essa alegação circulam no Facebook e Instagram, mas a própria Força negou a informação e alertou que se trata de uma tentativa de golpe.

Circula no Facebook um post que convida o usuário a consultar se seu CPF está na lista de indenizados para receber entre R$ 5.618,98 e R$ 13.571,22. A publicação traz um link que direciona para um site com símbolos governamentais. É falso. O portal não é oficial do governo e a página falsa pede dados pessoais

Anúncios patrocinados nas redes sociais divulgam uma falsa campanha de arrecadação em nome da família de Juliana Marins, brasileira que morreu durante uma trilha na Indonésia, para aplicar golpes. A própria família negou qualquer vaquinha e o governo Lula determinou que o Itamaraty faça o translado do corpo.

Relatório inédito da Lupa revela que golpes digitais estão mais sofisticados, com o uso de inteligência artificial, deepfakes, marcas famosas e linguagem emocional. O estudo que inaugura o Observatório da Lupa, mostra que esses esquemas se organizam como campanhas de marketing para espalhar desinformação.

 Influenciadores ensinam abertamente como aplicar golpes digitais, com apoio de fóruns pagos e em plataformas como YouTube e TikTok. Em vídeos com centenas de visualizações, ensinam como usar deepfakes, sites falsos e promessas milagrosas para enganar consumidores. Enquanto isso, as big techs falham em conter o avanço do marketing fraudulento.

Anúncios no Facebook e Instagram levam a sites que imitam a página do Mercado Livre, oferecendo produtos com preços populares. As páginas não têm vínculo com a empresa e foram criadas recentemente para aplicar golpes e roubar dados dos consumidores.

Post traz um vídeo com o jogador de futebol Giorgian De Arrascaeta, do Flamengo, no qual ele afirma que foi criado um quiz com questões sobre o clube e, quem participar, poderá ganhar uma camiseta oficial do time. Para isso, é preciso clicar em "saiba mais". É falso. Trata-se de um golpe. Nem o Flamengo e o jogador   promovem esse quiz.

 Circula nas redes um post que oferece um empréstimo de R$ 7.500. A publicação promete o valor de forma imediata e traz o nome da empresa de serviços financeiros Sicoob, sugerindo que essa seria a instituição que administraria o empréstimo. É falso. Trata-se de um golpe. O conteúdo redireciona o usuário para um site que não é o oficial do Sicoob.

Circula nas redes um anúncio do programa “Brasil Mais Limpo”, que promete vagas de gari sem prova. É falso e trata-se de um golpe. O programa não existe e o domínio usado pelos golpistas não tem relação alguma com o governo. 

Circula nas redes um post afirmando que clientes do Banco do Brasil podem receber R$ 17.240,90 como indenização por vazamento de dados. É falso. Trata-se de um golpe. A publicação não redireciona ao site oficial do banco, mas a um portal que pede dados pessoais e valores financeiros em troca da indenização – que não existe.

Página com o logotipo do g1 alega que o governo e Detrans lançaram o programa CNH Social Digital 2025, cujo objetivo é ampliar o acesso à CNH a partir de um sistema digital e gratuito. Para ter acesso, é preciso preencher um cadastro. É falso, trata-se de um golpe. É solicitado o pagamento de uma taxa, mas quem paga jamais recebe o documento.

 Anúncios no Facebook e Instagram divulgam uma falsa campanha de doação para Isabella, que tem Epidermólise Bolhosa. Golpistas usam imagens reais da menina para enganar usuários. A mãe dela, Antônia Rafaela, usou suas redes sociais para alertar sobre o golpe.

Circula nas redes sociais um link que direciona o usuário para uma página supostamente da Caixa Econômica Federal oferecendo consulta sobre uma indenização a receber da Receita Federal. Trata-se de um golpe. O site divulgado não pertence à Caixa e não segue o padrão do site oficial da instituição financeira (caixa.gov.br)

Circula no WhatsApp um site que promete vagas no suposto programa “Agente Escola do Futuro”, ligado ao MEC. É falso. A página é usada para aplicar golpes e roubar dados. O programa não existe, o site tem domínio suspeito e foi criado há apenas 11 dias, segundo o Detector de Site Confiável.

Post traz um vídeo alegando que a Serasa foi a responsável por um vazamento de dados e que terá de pagar uma indenização de até R$ 30 mil a cada pessoa afetada. Ao final, é solicitado ao usuário da rede social para clicar em “saiba mais” para saber se pode ser beneficiado. É falso, trata-se de um golpe repaginado que já circulou ano passado.

Publicação nas redes sociais oferece uma Bíblia gratuita para quem clicar em “saiba mais” e responder um quiz. É falso. Trata-se de um golpe. O post engana, furta dados pessoais e ainda cobra pelo envio de uma Bíblia que não é entregue. No Reclame Aqui há inúmeros registros de usuários que pagaram e não receberam o produto.

Post traz um vídeo com o apresentador Ratinho falando sobre um cartão de crédito chamado Blue Bird, que oferece até R$ 5 mil de limite. É falso. Trata-se de um golpe. Além do áudio do vídeo ter sido manipulado por IA, os golpistas furtam dados pessoais e ainda cobram até R$ 28,90 pelo envio de um cartão que não existe

Circula nas redes sociais o anúncio de uma promoção da rede de restaurantes Outback, com oferta de rodízio para duas pessoas por R$ 64,90. É golpe. O anúncio usa uma antiga campanha publicitária da franquia com Zeca Camargo para atrair vítimas. Além disso, há evidências de manipulação com inteligência artificial (IA).

Vídeo nas redes sociais mostra uma suposta reportagem do Jornal Nacional sobre uma indenização a ser paga pelo Nubank. O post alega que as pessoas que utilizaram os serviços do banco entre 2015 e 2025 teriam direito a uma compensação de um a dez salários mínimos. É falso. Trata-se de um golpe. O vídeo foi criado com inteligência artificial.

Golpes financeiros se tornam cada vez mais sofisticados com o uso de dados vazados e técnicas de engenharia social. Criminosos utilizam informações reais e copiam sites oficiais para enganar usuários. Por trás disso, existe um mercado ilegal de dados pessoais, impulsionado pelo aumento dos vazamentos de informações.

Circula nas redes sociais um post anunciando a venda de um bebê reborn — bonecas hiper-realistas que imitam recém-nascidos — pelo Mercado Livre ao preço de R$ 99,90. Trata-se de um golpe. A empresa desmentiu a postagem.

Anúncios no Facebook e Instagram divulgam um falso “Cartão Mercado Livre Gold” com aprovação imediata e limite de até R$ 14 mil. É falso e trata-se de um golpe. O Mercado Livre negou envolvimento e afirmou que os anúncios são fraudes de engenharia social.