Vídeo afirma que uma mulher de nome Maricélia, 39 anos, foi assassinada depois de denunciar abusos sexuais contra crianças na Ilha do Marajó, no Pará. É falso. Segundo a Polícia Civil do Amazonas, a mulher foi morta por traficantes como represália a uma suspeita de que ela teria denunciado o tráfico de drogas no bairro Mamoud Amed, em Itacoatiara (AM).

Circula nas redes um vídeo em que a senadora Damares Alves afirma que é necessário aprender a masturbar bebês. O conteúdo tem sido compartilhado como se a parlamentar defendesse a masturbação infantil. É falso. A gravação foi editada. A filmagem é de 2013, quando Damares, sem provas, diz que essa seria uma recomendação de especialistas da Holanda.

Chatbots do Telegram e fóruns na internet produzem, sem consentimento, fakes nudes retratando mulheres em cenas íntimas. Muitos desses serviços oferecem a possibilidade de produzir um vídeo pornô fake com uso de Inteligência Artificial. Basta o usuário somente enviar a foto de qualquer pessoa — "da crush, da amiga, da prima ou da vizinha".

Posts fakes e sem provas voltam a circular nas redes politizando casos de exploração sexual de crianças na Ilha do Marajó (PA). Dentre os posts enganosos está o de que o presidente Lula acabou com um programa criado pela ex-ministra Damares Alves. Há também um vídeo de um porta-malas cheio de crianças que, na verdade, foi gravado no Uzbequistão.

Circula nas redes post que afirma que o presidente Lula revogou o programa Abrace o Marajó, da ex-ministra Damares Alves. Legendas sugerem que o governo atual, ao acabar com o projeto, está sendo omisso no combate à exploração sexual infantil na Ilha de Marajó (PA). Falta contexto. Governo lançou projeto similar antes de revogar ação anterior