A 29ª Vara Cível do TJ-PE julgou improcedente ação movida pela organização Médicos pela Vida contra a Lupa. A petição foi motivada por uma checagem publicada em fevereiro de 2021, que desmentia informações falsas contidas em um informe publicitário do grupo sobre a eficácia de medicamentos como hidroxicloroquina e ivermectina contra a Covid-19.
A Meta tem lucrado com a veiculação de posts pagos de perfis no Instagram cujo objetivo é o de oferecer serviços de “espionagem de contas” — o que é ilegal. Os donos dos perfis prometem descobrir informações secretas de qualquer usuário, incluindo mensagens trocadas, áudios enviados e até localização recente. Há um porém: trata-se de um golpe.
A Lupa testou as ferramentas ChatGPT, DeepSeek e Meta AI, chatbots que geram respostas textuais a perguntas ou comandos. A análise mostrou que, embora os chatbots ofereçam respostas, nem sempre elas são precisas e podem disseminar desinformação. Especialistas alertam que essas ferramentas de IA não devem ser usadas como fontes de dados verídicos.
Entre as 5.570 cidades do país, 67% foram avaliadas pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional em fases iniciais de proteção contra desastres, segundo dados publicados em fevereiro deste ano. Somente 557 municípios brasileiros possuem uma capacidade alta de gestão de riscos e desastres.
Vereadores recém-empossados apresentaram diversos projetos de lei com pautas conservadoras em educação e cultura. Um levantamento da Lupa em 12 capitais identificou ao menos 80 propostas ideologicamente alinhadas. A principal delas visa proibir shows e eventos infantojuvenis que façam apologia ao crime ou drogas.